Eu devo ser o cara mais apreensivo do mundo. Ou melhor, o cara mais afobado do mundo. Ou ainda melhor, as duas coisas.
Eu estou numa vibe complicada. Eu estou acordando, dormindo, vivendo, respirando, etc, pensando na mesma coisa. Ou melhor, na mesma pessoa.
Eu defini antes o amor ( antes de qualquer coisa, não sei se é amor) como algo bom, fascinante, incrível e mágico. E é, porém quando você não tem a mínima ideia se do outro lado da historia, seu pensamento é compartilhado, ele se torna um sacrifício. Sacrifício é uma mega-sena, você pode acertar os números, ganhar o premio, ou pensar em numero bom, jogar e perder.
E essa incerteza é o que me mata. Ai você pensa: “Isto é fácil de ser resolvido, meu caro. Basta você tirar a limpo a história. Vai lá, chega e pergunta”!
Meu caro, se você pensou exatamente isso, você não conhece este que vos escreve. Eu nunca faço isso. NEVER, NEVER, NEVER, my little friend! Eu não consigo falar para alguém, de forma direta e clara. Isto é maior do que eu. Eu levo esta situação normalmente até o que sinto ficar maior do que esta trava que eu mesmo coloco.
Enquanto esta trava estiver existindo, vou continuar um zumbi. Vendo um pouco dela em cada pessoa que encontro na rua, fazendo joguinhos de palavras que levarão sempre ao nome dela, ouvirei músicas que me farão pensar que está foi escrita especialmente para nós!
Está é a verdadeira doença cardíaca, que faz tua pressão aumentar, teu corpo amolecer, até a beira do formigamento, tua boca secar, teu ar faltar.
Mas seu puder encontrar nela o remédio que controlará estes sintomas, serei o DOENTÃO MAIS FELIZ DESTAS BANDAS!
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