quarta-feira, 26 de janeiro de 2011

Cinema e Fonografia não me bastam... por muito tempo


Como eu queria trocar meus textos depressivos por coisas alegres. EU queria, mas o universo conspira contra mim. Papo de adolescente, sepá, mas minha impressão é essa. E até quando eu tento escrever sobre alegria, fico deprê.
Explico: Tudo que escrevo sobre alegria me parece tão utópico, tão distante da minha realidade. Pode ser real, claro, mas para mim parece a coisa mais impossível do mundo.
Eu nunca assisti tantas comédias românticas e torci pelos casais. Torcer por casais de filme tem sido uma boa alternativa. É legal ver que no cinema as coisas são melhores. Na vida real é tudo um saco, o bandido sempre acaba com a mocinha. E ainda em tempo, às vezes na vida real, tu te enganas até ao pensar em quem é a mocinha.
As músicas, nem sentido não fazem. Descreve um belo sentimento, um amor ardente. Entre perdas e ganhos, o maluco ainda viveu um negócio legal, não igual a mim, que não consigo nem aproveitar o momento de felicidade. O azar chega devagar, dá uma rasteira na felicidade e manda ela à Mierda.
A esperança vive. A esperança de que todas as minhas quedas sejam recompensadas por um longo caminho de paz e tranquilidade. Para isso só me falta uma guia turística.


Boa noite!

segunda-feira, 24 de janeiro de 2011

Com amor para: AZAR!


Olá azar, tudo bem?  Olhe, eu imagino que esteja tudo ótimo com você, pois está fazendo um ótimo trabalho comigo. Estou escrevendo para você, pois tenho varias duvidas sobre seu maravilhoso trabalho.

Cara, por que você insiste em me seguir? Se fosse no twitter, beleza. Mas não, seu fdp, tu não larga do meu pé. Tua arruína minha vida social, minha vida profissional, minha vida TOTAL. É tudo culpa tua.

Tu pode dizer que coloco a culpa só em você, mas pensa bem: Azar é falta de sorte. Eu não tenho sorte em porra nenhuma. E essa história, que ingenuamente acreditava, de eu que produzia a sorte e o azar, é ridícula. 
Você, azar, se forma sozinho. Eu não sou seu criador, sou sua vitima.

Eu não estou querendo sorte. Longe de mim, pois seria mais fácil a mega-sena, mas o que eu desejo é o não azar.

Impar

E o que restou se não retratos teus

Meus pés no chão e uma canção de adeus?



Já não sei, por tanto tempo procurei
Não foi por falta de avisar
Esqueça os meus e leve com você os seus
medos de nunca se encontrar



Sempre impar e nunca par
Hoje talvez eu nao vá voltar
Mas já não penso em desistir
Aprenderemos a nos virar?



Já não sei, acho que nunca aprenderei
Não foi por falta de avisar
Esqueça os meus e leve com você os seus
medos de nunca se encontrar

terça-feira, 18 de janeiro de 2011

Prazer, meu nome é Inconformado!

Alguém aí entende como funciona essa tal de vida? Sério, é complicado conseguir ler estas linhas tortas que tanto falam. Seria infinitamente escrever de forma reta, clara e objetiva a vida do cidadão. Mas por que é tão difícil de entender a vida?
Destino traçado, o que significa? Por que tenho que cair dez vezes para aprender uma lição? Como saber quem está sendo sincero e quem está tentando enganar-me? Como identificar a pessoa certa e a errada?
Você pode pensar que isso não passa de mais uma de minhas indignações adolescentes, mas você, “adultão” querido, me responda duas destas perguntas.
Insatisfação com a vida? É claro que TODOS têm. Pergunte a um ganhador da mega-sena se ele é totalmente feliz, se ele tem tudo que quer? Nós, seres humanos temos o gene da insatisfação. Se você conseguir o que deseja hoje, amanhã vai querer outra e vai se lamentar por não ter o que deseja. Imagina então pra quem não consegue, quase nunca, o que deseja.
Eu li a seguinte frase ontem: “Se a vida altera entre Feliz/Triste/ Feliz/Triste/ Feliz/Triste, por que é que para mim só apertam o botão triste”. Cara, tu é um génio GABRIEL.
Eu li isso e me abriu um clareira na cachola. EU SOU O ROSTO DA INSATISÇÂO! Eu quero uma coisa só agora. Aí me acontecem mil coisas boas, e o que faço? DESMEREÇO TUDO, TUDO, pois não é o que quero. Eu não gosto de brinde, eu quero um presente. Ai você vai achar que eu quero que caia no meu colo o que quero. NÃÃÃÃÃÃÃO,  eu só quero que as coisas sejam um pouco mais simples. Eu não estou pedindo os números da mega-sena, nem saber se a galinha ou o ovo é mais velho. Nada de difícil, eu só quero, ou espero, que por uma vez na vida, as coisas sejam mais simples. SÓ ISSO!!!!

domingo, 16 de janeiro de 2011

the stamp of being odd

Respiro só o ar necessário para atravessar a próxima esquina;
Cada dia que passo nessa cidade cinza, significa um dia a mais longe do que quero;
Não encontro o portal de saída deste lugar.

As cores me fugiram, nem me lembro da ultima vez que vi algo “color”;
Nessa cidade não se tem cor, aqui só encontro a dor, de não saber como é o sabor de um dia alegre.
Peço, toda a manhã, para que alguma força desta cidade me carregue;
Mas por mais que eu pregue que algo me leve deste lugar,
o destino me dá um encontrão,
me atira no fundo do porão, trancado em meio a ratazanas e morcegos,
lá tenho que lutar sozinho com meus medos, minhas armas me fogem entre os dedos,
e tenho que lutar com meus punhos mesmo, ferindo me um pouco.

Agora eu estou no subúrbio da cidade cinza, curando meus ferimentos que ainda, sujam de sangue aquele chão imundo do porão.

De vez em quando, alguém me surgi como a chave de me libertar do porão
 quando este acontece, me acelera o coração,
muitas vezes não era nada não
só era uma breve sensação.

Sonho em acordar e encontrar o bilhete que me leva daqui, ver cores e sorrir;
Poder acordar, e saber que terei folego pra mais do que uma quadra;
Caminhar até onde está a amada, que é o motivo da aventura dolorosa e árdua, mas que no final tem como prêmio um olhar apalavrado, um sorriso encantador, que me faça esquecer a dor, que passei por estes tempos. 

sexta-feira, 14 de janeiro de 2011

Tempo??? Só serve pra arrancar meus cabelos


Fui perguntado hoje: “O que gostaria de ter para melhorar a sua vida”? Eu respondi: “Um controle remoto”. A pessoa mostrou um tanto de espanto frente a minha resposta.  Vou explica-la do seguinte modo.
                Você provavelmente deve ter alguma ambição na vida. Algo que queira, almeja algo. Já percebeu que quando você quer muito uma coisa, ela demora uma eternidade para acontecer. Você perde o sono, você se estressa, arranca os cabelos, se pergunta o porquê de tanta demora. Em um dado momento você larga de mão essa sua ambição.
                Do nada, e é do nada mesmo, acontece o que você tanto queria. Foi só você desencanar que o que queria aconteceu.
                Imagina o controle remoto em que você controla o que acontecerá com você! Legal, você pode avançar para o dia que quiser, para quando for acontecer o que deseja! Legal né?
                Mas você já assistiu ao filme Click? Ele queria um igualzinho! Fez tudo isso e terminou sozinho, sem filhos, esposa, etc...
                Não sei por que nos preocupamos tanto com o que acontecerá conosco. Esperando o que a vida nos reserva. Eu te pergunto: “O que VOCÊ está oferecendo para a SUA vida”? Se nos preocuparmos em criar nossas sortes, nossas coisas boas, não existirá demora temporal que impedirá que tudo que nós buscamos chegue!

quarta-feira, 12 de janeiro de 2011

Loucura??? Você só pode estar maluco!!!

Pare tudo que está fazendo! Se estiver ouvindo música enquanto lê isto, pare! Se estiver prestando atenção em qualquer outra coisa, pare! Liberte sua mente. Pronto? Ok, agora comecemos!
                Pense em uma casa onde moram duas pessoas, porém  uma não vai com a cara da outra, uma não concorda em nada com a outra, o que aconteceria? Estas viveriam em pé de guerra, certo? Ok, agora pense que está casa é você, e os moradores desta casa são seu coração e seu cérebro, ou sua emoção e sua razão! Está casa será uma verdadeira bagunça, ou melhor, VOCÊ será uma bagunça!
                A conectividade entre sua emoção e sua razão é importante para a manutenção de sua sanidade mental! Mas eu, galera, nunca soube o que é sanidade! Minha razão e emoção são como o Batman e o Coringa, o Lex Luthor e o Clark Kent. Elas vivem em pé de guerra e isso tem como resultado uma insanidade mental, racional e emocional! Elas só trabalham juntas para enlouquecer-me.
                Quando minha razão diz: “Cara, larga de ser burro, desiste de entregar essa porcaria que só bomba sangue pra qualquer uma”. Convencido com a veemência da razão, tomo isso como minha nova realidade. Quando preparado para seguir este caminho, vem a tal da emoção, meio tímida, com a voz baixinha, cutuca meu ombro, pergunta se eu tenho um tempinho, digo que sim e ele começa: “Pedro, meu querido, tua razão está certa de certa forma sabia, porém não posso concordar com a radicalidade dela. Nunca poderia. Se você não buscar alguém para entregar teu coração, - e não bombeador de sangue, e sim chame de coração -, tua vida será somente uma passagem de tempo, será como uma comida sem gosto! Seria como tentar usar um carro sem colocar gasolina! E é isso mesmo, o amor é como um combustível”.
Depois disso, resolvi que eu sou louco! De pedra, talvez! De amor, um pouco! Mas no fundo, eu sou louco, pois a loucura é uma das melhores coisas que um homem pode ter. A loucura é para vida, como os óculos para o míope. Eu, na minha insanidade, penso e reflito.
Espero que vocês tenham paciência com este pobre..., nem sei pobre de que eu sou! Estou perdidasso! Perdi o compasso, não sei o que faço! Isso só pode ser falta de laço.

terça-feira, 11 de janeiro de 2011

Vai saber, né?

Impressionante como meu estado de espirito e minhas ideias são transfiguradas, trocadas e substituídas em uma velocidade tão feroz!  Prometo para mim não me jogar em situações em que não sei se cairei direto no chão, sou serei pego em meio à queda! Prometi não declarar ou me expor a ninguém, com medo de me machucar. Prometi!
Está situação hoje só me faz lembrar tantas outras que já me ocorreram. É obvio que não tenho a mínima ideia do final, mas meus fantasmas do passado não me deixam esquecer do que já houve comigo.
Estas coisas que passam pela minha cabeça só me destroem. Uma coisa tão legal tá se tornando em algo desagregador. Dois minutos de descanso é o bastante para estas coisas me invadirem. Meu medo de mais uma queda está em uma guerra de grandeza com o que estou sentindo.
Ou eu tomo uma decisão, ou terei de esquecer de tudo isto que me passa na cabeça agora




COLEÇÃO - DOYOULIKE?

Se um dia nada mais te tocar,

jogue fora seus livros e o que mais encontrar

Escondido no armário,

embaixo dos seus moletons,
entre frases musicadas,
solfejos e semitons.

Coleciono uma porção de olhares

e alguns toques em minhas mãos
O silêncio na hora certa
e alguns remédios para a solidão.

Eu já nem lembro bem do som da sua voz.

Faz tanto tempo que eu nem sei mais se eu quero lembrar.
Já não ouço os mesmos discos
e há canções que eu não ouso...

Na estante eu coloquei mais livros

e alguns quadros mudei de lugar...

Não que não faça mais sentido,

só resolvi deixar pra lá
Algumas cartas, amigos perdidos
e alguns olhares que não vão voltar.

Não que não faça mais sentido,

só resolvi deixar pra lá
Alguns abraços, corações partídos
e alguns costumes que não vou guardar.

Eu já nem lembro bem do som da sua voz.

Faz tanto tempo que eu nem sei mais se eu quero lembrar.
Já não ouço os mesmos discos
e há canções que eu não ouso...

Eu já nem lembro bem do som da sua voz.

Faz tanto tempo que eu nem sei mais se eu quero lembrar.
Já não ouço os mesmos discos
e há canções que eu não ouso... Que eu não ouso cantar.

Se um dia nada mais te tocar...

domingo, 9 de janeiro de 2011

Como se eu soubesse o que é isso!

Eu devo ser o cara mais apreensivo do mundo. Ou melhor, o cara mais afobado do mundo. Ou ainda melhor, as duas coisas.
Eu estou numa vibe complicada. Eu estou acordando, dormindo, vivendo, respirando, etc,  pensando na mesma coisa. Ou melhor, na mesma pessoa.
Eu defini antes o amor ( antes de qualquer coisa, não sei se é amor) como algo bom, fascinante, incrível e mágico. E é, porém quando você não tem a mínima ideia se do outro lado da historia, seu pensamento é compartilhado, ele se torna um sacrifício. Sacrifício é uma mega-sena, você pode acertar os números, ganhar o premio, ou pensar em numero bom, jogar e perder.
E essa incerteza é o que me mata. Ai você pensa: “Isto é fácil de ser resolvido, meu caro. Basta você tirar a limpo a história. Vai lá, chega e pergunta”!
Meu caro, se você pensou exatamente isso, você não conhece este que vos escreve. Eu nunca faço isso. NEVER, NEVER, NEVER, my little friend! Eu não consigo falar para alguém, de forma direta e clara. Isto é maior do que eu. Eu levo esta situação normalmente até o que sinto ficar maior do que esta trava que eu mesmo coloco.
Enquanto esta trava estiver existindo, vou continuar um zumbi. Vendo um pouco dela em cada pessoa que encontro na rua, fazendo joguinhos de palavras que levarão sempre ao nome dela, ouvirei músicas que me farão pensar que está foi escrita especialmente para nós!
Está é a verdadeira doença cardíaca, que faz tua pressão aumentar, teu corpo amolecer, até a beira do formigamento, tua boca secar, teu ar faltar.
Mas seu puder encontrar nela o remédio que controlará estes sintomas, serei o DOENTÃO MAIS FELIZ DESTAS BANDAS!

sexta-feira, 7 de janeiro de 2011

E eu lá sei dar nome para as coisas?

Mania nossa de menosprezar o desejo do outro! Isso poder ser levado na maior simplicidade por alguns, mas não por mim.
Sempre fui um cara sonhador, desde moleque sempre fui um cara de mil imaginações e mil desejos. Sempre imaginei como eu seria adulto, se seria um cara legal, se teria um emprego legal, etc. Esse instinto sonhador me segue até hoje. Ainda sonho com algumas coisas que invadiam minha imaginação na infância, mas como dei uma pequena crescidinha, hoje tenho mais alguns desejos.
Sou encarado por um cara meio chato pelo fato de escrever muito de amor, felicidade, alegria, e amor, amor... Parece que às vezes eu cometo um pecado por escrever e desejar AMOR. E eu digo amor pelas pessoas, não me confunda com mesquinhos que amam ao dinheiro, fama, posse, entre outros. O dinheiro é uma coisa importante, mas AMAR uma coisa que é motivo de guerra, de disputas por pessoas, que MATA, é um tanto errado.
Amor é outra coisa. Você olhar para uma pessoa, se sentir bem ao lado dela, querer o melhor para ela. Eu queria isso pra mim. Alguns têm vergonha de falar isso. Eu tinha, mas resolvi que não há motivos de se envergonhar de nutrir um sentimento tão incrível.
Queria poder acordar pela manhã, olhar para meu celular e poder ligar para ela, dar-lhe um BOM DIA, dizer que a amo. Quando estiver mal, ter com quem me consolar e quando ela estiver mal, que eu seja a primeira pessoa que ela venha a procurar. Estar em um momento ótimo, olhar para o lado e ver que ela está lá comigo. Pareço bobo falando de amor, mas amor é algo que tira totalmente nossos sentidos. Tu passa a esquecer de tudo, tua vida é quase a outra pessoa. Você acorda pensando nela, toma café pensando nela, sai de casa pensando nela, trabalha, almoça, estuda, tudo você faz com o pensamento fixo naquela pessoa
O mais incrível pra mim é a questão da música no que se diz respeito ao amor. Não importa a música, banda, cantor ou ritmo, qualquer canção de amor se encaixa a você quando está apaixonado. É mágico quase. Quando eu estou apaixonado, até heavy metal me lembra dela.
AMOR, para mim é um combustível. CORAÇÂO não é só “pulsador” de sangue, o cérebro é uma maquina de imaginação. Eu não conseguira nem em 10 mil páginas, dimensionar esta palavra de quatro letrinhas que embala meus pensamentos, sentimentos e questionamentos.

“AMAR É UM EXERCICIO. FORTIFIQUE ESTE SENTIMENTO”.  

quinta-feira, 6 de janeiro de 2011

Sentimentos: Será que tem curso de como manusear um troço desses?

Não sei se isso é só um problema meu, mas como é difícil gostar das pessoas! Não digo no sentindo: “Não consigo gostar de alguém”, mas sim ”Não sei lidar com esse tipo de sentimento, não sei me dosar”
Sou um cara, vamos dizer, com uma grande capacidade de gostar das pessoas. Não por estar falando em causa própria, mas acho isso notável. Porém, meu problema é que não sei lidar com o sentimento de amor. 
Eu elevo qualquer paixonite à Amor Incondicional. E isso me corrói.
Sempre fui o cara mais extrovertido do mundo, faço piada com qualquer um, mas quando trato da palavra amor, um tijolo cai do céu, bem no meio da minha caixa craniana e acaba com meu “molejo”. Se eu fosse um cara bonitão, até tudo bem, se eu não fizesse o serviço, viriam até mim. Mas sou um cara normal, que tenho que ir atrás das coisas para obtê-las.

Perco oportunidades de ser feliz com alguém pelo simples fato de achar que: “bem capaz que ela iria querer algo comigo” ou “o que ela pode ver em mim para estar comigo”. Sei que isso acaba soando como algo muito adolescente, mas eu sou um adolescente em muitas coisas. Só tenho 19 anos na cara.

O maior fato de isso me corroer é olhar para os lados e ver todos felizes, em pares, aproveitando domingos de sol, invernos na serra, ou ficar em casa, aproveitando o momento.

Tenho isso como motivo para as minhas deprês. Posso estar errado, como posso estar certo. Então,  tenho que ficar com isto entalado na garganta, pois a partir de ler este texto, alguns dirão que eu um “mariquinha”, pois fico chorando por tudo, ou ingrato, pois tenho varias coisas para olhar para o céu e dizer: “Obrigado por tudo que tenho”. Parece que ninguém tem ambições. Se você quer um emprego bom, beleza! Se você quer um carro novo, beleza! Eu quero ter alguém especial do meu lado, beleza?

Não sei se isso depende de mim, de uma força, ou só o destino controlará essa situação. Esperança? É claro que tenho! Tempo? Talvez eu tenha! Paciência? Isso é algo muito difícil para mim!

quarta-feira, 5 de janeiro de 2011

Assim você se apequena


Antes de qualquer coisa, vamos esclarecer algumas pendencias: de vez em quando sai um palavrão, pois aqui eu falo exatamente o que me vem na cabeça, e quem me conhece, sabe muito bem que eu sou muuuuiito “Boca suja”.
Agora, seguiremos nossa canção. Vocês devem ter percebido uma leve mudança no último post. Sim, mudou muita coisa. Não sou o cara mais feliz do mundo, mas busco isso. Mas, parece que isso incomoda alguém. Um ser que me conheceu a pouco, um daqueles que fudeu com meu 2010. Ela se sentiu incomodava por eu, aparentemente ter superado o que ela me fez.

Qual o impedimento de eu ser feliz?

Já se passaram 4 meses desde nossa última discussão
Você esqueceu rápido tudo que passamos
Eu nunca fui o cara mais forte e bonitão do planeta,
Você sabia disso e esteve comigo por um bom tempo.
Naquela quinta feira, de repente você decidiu que não queria mais nada,
Disse que o problema não era eu.

Não passado meu susto, uma semana depois você me apresenta teu novo amorado, burro feito uma porta.
É claro que não duraria nada aquilo.
Eu achava que não, mas você me atingiu.

Agora que estou recuperado, do mal que tens me causado,
Tu te sente incomodada, como se a construção de minha nova morada,
Fosse erroneamente equivocada, já que de você, em mim não resta nada.

segunda-feira, 3 de janeiro de 2011

Não é um fim, é só um novo começo

E o 2010 acabou. GRAZADEUS! Foi um ano de muitas mudanças! Conheci pessoas ótimas, entrei na universidade, trabalhei muito. Resolvi escrever nesse primeiro post do ano sem lembrar-me de tudo que me fez sofrer em 2010. Passar a virada de ano sozinho foi importante para a formação de uma nova ideia de vida para esse ano.
Peguei e fiz um “balanção” de tudo que me aconteceu em 2010. Maus e bons, tragédias e alegrias, Azar e sorte, amor e dor. Caraca, eu parei, pensei e vi que meu ano não foi tão ruim.
Eu estou estudando, fazendo a faculdade que sempre quis, desde a primeira vez que escrevi aquelas letrinhas no caderno de caligrafia com a “sora” Claudia. Depois, quando aos 9 anos, pedi pro meu pai pra ele assinar o Correio do Povo. Depois, mais velho, ficava escrevendo nos cadernos, no meio das aulas de Química, histórias doidas de um tal de Athos, um cara que não existe, por mais que o que acontece com ele tenha uma pequena coincidência com este pequeno escriba.
Comecei o ano meio mal por sair do meu primeiro emprego, lá no DETRAN. Lá encontrei uns malucos que guardarei no peito eternamente. Depois, lá por maio, fui parar no Inferno, ou como alguns chamam Palácio Piratini. Durei umas três semanas lá. Arrepender-me de ter ido trabalhar lá, JAMAIS. Eu aprendi algumas coisas lá, como por exemplo, NINGUEM É MELHOR QUE NINGUEM, ENTÃO NÃO DEIXE QUE NINGUEM PISE EM VOCÊ.  Depois fui parar no IBGE, fazer a mentira do Censo. Por coincidência ou não, ali começou os meus maiores problemas do ano. Shows que me mentiam sobre pessoas, promessas infundas, desculpas esfarrapadas. Mais isso não é hora pra lembrar-se delas. NEM nunca mais galerie, NUNCA MAIS NEGADAA!!
Tirei minha carteira. Agora eu já posso pagar de carrinho na rua, por mais que isso não signifique nada pra mim. Sai do IBGE e fui pra ZH. Agora no final do ano, me surge mais um trabalho, um estagio na Brigada. Não é nada, Não é nada, mas já é uma grana a mais no final do mês.
Ontem à tarde, na saída do serviço (SIM, EU TRABALHO NO DOMINGO!!!), fui ver a coisa mais linda de POA, depois de mim, é claro. O GUAIBÂO. Que coisa linda aquele lugar. Ali, onde chorei minhas maiores derrotas, resolvi odiar o mundo, foi o que me chacoalhou as “ideias” e me fez ler a vida diferente.
Passei meu último ano me amargurando, falando sobre tristeza. Tristeza atrai tristeza. Negatividade atrai negatividade. Vou ser feliz, para atrair felicidade, amar para atrair amor. A felicidade que passei o ano procurando nos outros, estava guardada em mim por todo esse tempo. Dizer que tudo de mal que ocorreu em 2010 será facilmente esquecido é ser hipocritamente burro, mas só conseguirei tentando.

“NÃO ESPERE UM ANO MELHOR PARA VOCÊ, E SIM UM VOCÊ MELHOR PARA O MUNDO”.