Tem dias que nós ficamos perdidos. O dia que nascia azul parece ficar cada vez mais cinza. Aquela felicidade que morava no teu peito se transforma em nada, tornando teu peito, vazio.
Essa busca pela sorte na vida mina qualquer cidadão. A angústia invade a alma, matando pouco a pouco a alegria que morava naqueles olhos que felizes eram.
É difícil de entender como a busca pela felicidade pode ter como retorno seu total inverso. Decepções e pedras no caminho são esperadas. Porém existem pessoas que não conseguem lidar com perdas.
Você passa a vida buscando a felicidade e o amor, e acaba recebido com pedras e gracinhas. Viver a vida, o que será realmente é isso? Sair, beber até não saber o seu nome, passar 4 ou 5 horas feliz e depois: “Tá faltando alguma coisa”.
Eu não sei se vivo a vida. Faço isso de beber para esquecer e passo a lembrar mais e mais das coisas. Falta algo que não sei o que é. Não sei bem nem se é o que eu realmente procuro a certa solução dos meus problemas e reclames.
Sou o ponto de interrogação humano. Tenho dúvidas em tudo. A única coisa em que tinha certeza, que era a de que a minha busca pela felicidade seria a minha solução das mini-depressões que me atormentam dia após dia, hoje é a maior de minhas dúvidas.
Eu, que me julgo bipolar, agora tenho certeza. A cada dia tenho perspectivas diferentes da vida, fazendo com que minhas idéias se percam como uma folha de papel ao vento.
A esperança é a última que morre. Porém, não é imortal.
(DESCULPE PELOS PENSAMENTOS SOLTOS. ERAM TANTAS IDEIAS SOLTAS QUE NÃO CONSEGUIRIA AGRUPÁ-LAS EM UM TEXTO DECENTE, NEM EM UM MILHÃO DE ANOS.)
Essa busca pela sorte na vida mina qualquer cidadão. A angústia invade a alma, matando pouco a pouco a alegria que morava naqueles olhos que felizes eram.
É difícil de entender como a busca pela felicidade pode ter como retorno seu total inverso. Decepções e pedras no caminho são esperadas. Porém existem pessoas que não conseguem lidar com perdas.
Você passa a vida buscando a felicidade e o amor, e acaba recebido com pedras e gracinhas. Viver a vida, o que será realmente é isso? Sair, beber até não saber o seu nome, passar 4 ou 5 horas feliz e depois: “Tá faltando alguma coisa”.
Eu não sei se vivo a vida. Faço isso de beber para esquecer e passo a lembrar mais e mais das coisas. Falta algo que não sei o que é. Não sei bem nem se é o que eu realmente procuro a certa solução dos meus problemas e reclames.
Sou o ponto de interrogação humano. Tenho dúvidas em tudo. A única coisa em que tinha certeza, que era a de que a minha busca pela felicidade seria a minha solução das mini-depressões que me atormentam dia após dia, hoje é a maior de minhas dúvidas.
Eu, que me julgo bipolar, agora tenho certeza. A cada dia tenho perspectivas diferentes da vida, fazendo com que minhas idéias se percam como uma folha de papel ao vento.
A esperança é a última que morre. Porém, não é imortal.
(DESCULPE PELOS PENSAMENTOS SOLTOS. ERAM TANTAS IDEIAS SOLTAS QUE NÃO CONSEGUIRIA AGRUPÁ-LAS EM UM TEXTO DECENTE, NEM EM UM MILHÃO DE ANOS.)
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