(...) O que mais desmotiva é essa mania de tentar fugir das próprias idéias. A gente passa um grande tempo, tendo algumas idéias de vida, erradas ou certas, corretas ou furadas, mas visões de vida.
Estas idéias te deixam triste e descrente de tudo. Para resolver isso, esquece de tudo e passa a creditar na vida, que tudo é possível a partir da sua força. Passa a ser otimista, a acordar todos os dias com o peito estufado pela esperança de um bom dia.
As semanas se vão e você percebe que a vida que tu tentavas erroneamente desenhar era a coisa mais utópica e irreal da história da vida contemporânea. Começar a acreditar que não se consegue nada sozinho, que quando se está feliz, atraímos a felicidade. MENTIRA! Felicidade é questão de sorte. Ela vem quando bem quer e desaparece quando entende que deve sumir.
A solidão é subestimada. Passar a querer sentir algo por alguém NUNCA me trouxe felicidade. A não ser essa tola alegria que desaparece como o vento. Vai ver que eu devo estar vendo algo errado, ou melhor, não vendo. Posso estar errado, mas ainda não acho pistas que me façam pensar o contrário, de que felicidade seja produto não de sorte ou do acaso, mas sim do querer ser feliz.
Só vejo que minha busca por essa alegria me causa um efeito contrário, de tristeza. Sinceramente, eu preferiria ficar com esse peito vazio do que inflado com o ar da tristeza e da angústia.
Estas idéias te deixam triste e descrente de tudo. Para resolver isso, esquece de tudo e passa a creditar na vida, que tudo é possível a partir da sua força. Passa a ser otimista, a acordar todos os dias com o peito estufado pela esperança de um bom dia.
As semanas se vão e você percebe que a vida que tu tentavas erroneamente desenhar era a coisa mais utópica e irreal da história da vida contemporânea. Começar a acreditar que não se consegue nada sozinho, que quando se está feliz, atraímos a felicidade. MENTIRA! Felicidade é questão de sorte. Ela vem quando bem quer e desaparece quando entende que deve sumir.
A solidão é subestimada. Passar a querer sentir algo por alguém NUNCA me trouxe felicidade. A não ser essa tola alegria que desaparece como o vento. Vai ver que eu devo estar vendo algo errado, ou melhor, não vendo. Posso estar errado, mas ainda não acho pistas que me façam pensar o contrário, de que felicidade seja produto não de sorte ou do acaso, mas sim do querer ser feliz.
Só vejo que minha busca por essa alegria me causa um efeito contrário, de tristeza. Sinceramente, eu preferiria ficar com esse peito vazio do que inflado com o ar da tristeza e da angústia.
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