quarta-feira, 11 de maio de 2011

MAIO, o mês da confusão

Três semanas para meu aniversário. Quem conhece bem esse que lhes escreve, sabe como é o mês de maio para mim. Sabe aquela coisa de ano novo. Planejar o próximo ano, medir suas atitudes, fazer promessas etc. Eu faço tudo isso, mas no meu aniversário, até porque é o meu ano novo.

Aí, né meu amigo Charlie Brown, tem muita coisa que nos deixa feliz, quando olhamos para trás. Porém, ah, porém, sempre tem coisas ruins. E são essas que nos machucam. E como eu já tenho uma leve tendência a elevar as coisas à quinta potencia, a situação piora. E PIORA freneticamente.

Eu tenho certeza absoluta que quem ler esse texto aqui, ou já terá desistido no primeiro parágrafo, ou ao final do post estará com mil conselhos na cabeça. Dirá para valorizar o que há de bom e não se abalar com o que de mal acontece. Mas eu tento isso, ou você imagina que eu adoraria estar mal, semana após semana, dia após dia, lutando contra eu mesmo, contra algo que não posso ver ou pegar. É triste demais.

Aí pra completar, agora eu tô muito confuso com algumas coisas. Sabe quando você está tão perdido, com um furacão na cabeça, onde todos os teu pensamentos vão de um lado a outros, onde teu chão já foi embora e você só flutua, por um mundo escuro e estranho? Contextualizando, eu não sei se estou a fim de uma pessoa. Tipo, eu não sei se estou gostando ou se é medo do meu aloniosmo mesmo. Ai eu fico bolando coisas na minha cachola, imaginado se aquilo que tenho por ela é recíproco ou não, e a dúvida me mata.

Só vou conseguir acabar com essa angústia quando tomar a coragem de revelar isso, ou quando for atropelado por ela.

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