Será que é desrespeitosa a nossa insatisfação com algumas coisas da vida? Fiquei pensando isso nessa semana. Dá para perceber de cara que o caminho que tenho trilhado no último mês é bem diferente do que antes. Antes meus textos eram deprês de mais. Eu expunha coisas que não traziam nada a ninguém. E esse nunca foi meu objetivo. Agora, eu vejo que os textos tentam (eu acho!) expor uma ideia mais positivista. Porém, ainda restam as reclamações de sempre. Não tão acentuadas como antigamente, mas ainda existem.
O ser humano é um animal (sim, somos animais) em constante desaprovação com a vida. Nunca estaremos em plena concordância com o que temos. É bem aquela história: Você dá a mão e já querem o teu braço. Mas seguindo o cheiro da pipoca, eu fiquei pensando se não era chato ficar reclamando do que não tem. De tanto nós reclamarmos do que não temos, esquecemos-nos de algo muito importante: O QUE TEMOS.
Por exemplo: Eu sempre fui um cara com poucos amigos. Mais por causa de mim do que dos outros. Muito disso se dá por eu exaltar ser um cara rancoroso, individualista e negativo. Mudei, não penso e nem sou mais assim, porém a imagem de negativista ainda perdura. Fico reclamando por não ser ter aquele monte de amigos, pra encher a casa no “find” e tal. Mas “pô”, olha quanta gente boa eu tenho perto. Conheci nesse um ano de faculdade tanta gente legal. Eu que nunca consegui dizer um troço desses, mas conheci uma dupla que posso chamar de irmão naturalmente e sei que estas duas pessoas me chamariam disso também.
Fico com uma sensação ruim no peito de reclamar do que não tenho. Caraca, eu tenho saúde, um trabalho, muita gente boa do lado e estou estudando o curso que sonhei desde piá. Pouca gente sabe que quase não o fiz por falta de grana. Não é um troço barato. O pessoal aqui recém acabara de terminar de pagar os sete anos de curso da minha irmã e eu já estava entrando com outro, bem mais caro. Lutei, estudei e me esforcei. Graças ao meu esforço consegui a bolsa de estudos que me deu a possibilidade de estudar o que eu queria.
Ai como que um sujeito que tem tudo isso, pode ter a cara de pau (Estou exagerando um pouco no cara de pau, mas exagero é meu nome do meio) de reclamar de algo. É claro que minha vida não é completa. Nem a de ninguém é. Mas a única coisa que temos que fazer é agradecer pelo que temos, lutar para manter o que é nosso e brigar pelo que não temos e queremos. Essa é a forma exclusiva de conseguir atingir seus objetivos. Os nossos braços cruzados simbolizam que estamos atados pela falta de coragem de colocar a cara a tapa.
Eu já disse que nós não precisamos apanhar para aprender. Mas tomar umas surras é bem educativo na vida. Porém, reclamar de longe, ficar cheio de “mimimi” pelos cantos é a pior surra de todas: Você apanha, se machuca e não aprende nada.
Então, lute com garra pelo que você quer. Use o que tem como arma e incentivo. Existem coisas que só você pode fazer por si. Mas saiba que sempre existirá, não importa quem, SEMPRE haverá alguém que estará torcendo por você, que mesmo no momento mais critico estará contigo para te apoiar e estimular na tua luta.
Muito obrigado às pessoas que me incentivam nas minhas.
O ser humano é um animal (sim, somos animais) em constante desaprovação com a vida. Nunca estaremos em plena concordância com o que temos. É bem aquela história: Você dá a mão e já querem o teu braço. Mas seguindo o cheiro da pipoca, eu fiquei pensando se não era chato ficar reclamando do que não tem. De tanto nós reclamarmos do que não temos, esquecemos-nos de algo muito importante: O QUE TEMOS.
Por exemplo: Eu sempre fui um cara com poucos amigos. Mais por causa de mim do que dos outros. Muito disso se dá por eu exaltar ser um cara rancoroso, individualista e negativo. Mudei, não penso e nem sou mais assim, porém a imagem de negativista ainda perdura. Fico reclamando por não ser ter aquele monte de amigos, pra encher a casa no “find” e tal. Mas “pô”, olha quanta gente boa eu tenho perto. Conheci nesse um ano de faculdade tanta gente legal. Eu que nunca consegui dizer um troço desses, mas conheci uma dupla que posso chamar de irmão naturalmente e sei que estas duas pessoas me chamariam disso também.
Fico com uma sensação ruim no peito de reclamar do que não tenho. Caraca, eu tenho saúde, um trabalho, muita gente boa do lado e estou estudando o curso que sonhei desde piá. Pouca gente sabe que quase não o fiz por falta de grana. Não é um troço barato. O pessoal aqui recém acabara de terminar de pagar os sete anos de curso da minha irmã e eu já estava entrando com outro, bem mais caro. Lutei, estudei e me esforcei. Graças ao meu esforço consegui a bolsa de estudos que me deu a possibilidade de estudar o que eu queria.
Ai como que um sujeito que tem tudo isso, pode ter a cara de pau (Estou exagerando um pouco no cara de pau, mas exagero é meu nome do meio) de reclamar de algo. É claro que minha vida não é completa. Nem a de ninguém é. Mas a única coisa que temos que fazer é agradecer pelo que temos, lutar para manter o que é nosso e brigar pelo que não temos e queremos. Essa é a forma exclusiva de conseguir atingir seus objetivos. Os nossos braços cruzados simbolizam que estamos atados pela falta de coragem de colocar a cara a tapa.
Eu já disse que nós não precisamos apanhar para aprender. Mas tomar umas surras é bem educativo na vida. Porém, reclamar de longe, ficar cheio de “mimimi” pelos cantos é a pior surra de todas: Você apanha, se machuca e não aprende nada.
Então, lute com garra pelo que você quer. Use o que tem como arma e incentivo. Existem coisas que só você pode fazer por si. Mas saiba que sempre existirá, não importa quem, SEMPRE haverá alguém que estará torcendo por você, que mesmo no momento mais critico estará contigo para te apoiar e estimular na tua luta.
Muito obrigado às pessoas que me incentivam nas minhas.
Preciso fazer a barba o mais rápido possível! Tá bizonha na foto
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